Carla Marques

A notícia chocou o mundo e fez com que emissoras de rádio e TV mudassem suas programações para prestarem uma homenagem ao cantor.
Os parentes e amigos mais chegados a família de Jackson justificaram a morte do Rei a grande quantidade de Demerol, medicamento semelhante a morfina, que o cantor estava ingerindo ultimamente.
Segundo o site de notícias americano TMZ, familiares de Michael teriam até cogitado a possibilidade de interná-lo em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos, pois acreditavam que o cantor estava viciado nas drogas prescritas.
De acordo com o jornal americano LA Times, o cardiologista Conrad Robert Murray, que vivia com a família, na mansão alugada por Michael, na Califórnia, estava com o cantor no momento em que ele sofreu a parada cardíaca. Ainda segundo o jornal, Dr. Murray tentou reanimá-lo até a chegada da ambulância, mas quando os paramédicos entraram na mansão, o cantor já não respirava.
O cardiologista, que estava sendo procurado por policiais, deve ser interrogado ainda hoje.
Jacko, como era apelidado pela mídia, faria 51 anos no dia 28 de agosto e estava prestes a fazer uma maratona de shows no O2 Arena, em Londres.
Devido a indisposição física em função dos medicamentos que vinha ingerindo, o cantor decidiu adiar as apresentações do dia 7 para 12 de julho.
Confira aqui a última coletiva de imprensa de Michael Jackson, no O2 Arena, em Londres:
O Rei no Brasil

Em 1993, o cantor se apresentou no estádio do Morumbi, em São Paulo, durante duas noites.
Três anos depois, no dia 11 de fevereiro, Michael Jackson visitou o país para a gravação do clipe da música They don't care about us , na comunidade Dona Marta, zona sul do Rio.
O cantor americano escolheu como cenário o ambulatório da comunidade que até hoje é conhecido como "a laje do Michael Jackson".
Além de gravar no cidade carioca, Jackson também esteve em Salvador para finalizar o clipe com o grupo musical Olodum.
Assista ao clipe They Don't Care About Us:
Nenhum comentário:
Postar um comentário